Erguidos em cidades sem tradição no futebol , o Mané Garrincha (Brasília), a Arena Amazônia (Manaus) e Arena Pantanal (Cuiabá) fecharam 2015 no vermelho. Segundo informações do “Uol”, os três estádios deram consumiram em 2015 R$ 17,6 milhões a mais do que arrecadaram. As arenas são 100% públicas, e além de custo operacional, ainda estão sendo pagas.
O futebol sozinho não consegue manter a rentabilidade mínima de nenhumas das arenas. Por conta disso, a administração de cada uma buscou outras formas de uso dos locais. Construída por cerca de R$ 750 milhões, a Arena da Amazônia teve poucos jogos de futebol. Em todo o ano, foram apenas sete partidas no estádio, sendo que só três por competições oficiais. Uma delas foi a final do Amazonense entre Nacional e Princesa do Solimões, que teve um público de 6.787 pessoas e gerou uma renda R$ 93.825. Porém, os cofres públicos não receberam nada. A outra foi Nacional e Náutico , pela última rodada da Série D . O duelo teve apenas 260 pagantes, menor público do ano. Dos R$ 2.385 de renda, só R$ 238,50 foram para o Estado.
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