A delação premiada dos donos da JBS embaralhou as cartas para a sucessão do presidente Michel Temer (PMDB) e pode antecipar uma disputa que só ocorreria em 2018. Isso porque a própria permanência dele no Planalto é incerta. Incerta como o modo de escolha do novo presidente se o peemedebista cair. Dependendo de qual for a regra do jogo, mudam até mesmo as cartas. Ou melhor, os candidatos. E também os favoritos.O ex-deputado e ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim é tido nos bastidores como um dos favoritos na primeira possibilidade, prevista na Constituição, de eleição indireta. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por exemplo, pode ser carta fora do baralho nesse cenário e forte concorrente em outro, de eleições diretas.Gazeta do Povo
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