O balanço do massacre de Shakahola —como vem sendo chamado o caso de uma seita evangélica no Quênia que levava seus fiéis a jejuarem para "encontrar Jesus"— subiu para 403 mortos nesta segunda-feira (17), após a descoberta de mais 12 corpos enterrados na região.As autoridades esperam que essa cifra aumente ainda mais, já que as buscas por valas comuns em uma ampla área do litoral queniano continuam quase três meses depois da descoberta dos primeiros corpos.
A polícia afirma que os mortos eram de seguidores da Igreja Internacional das Boas Novas, liderada pelo autodenominado pastor Paul Mackenzie. Ex-taxista, ele está preso desde 14 de abril e é acusado de terrorismo. Além dele, outras 16 pessoas são suspeitas de atuar como vigias para que nenhum fiel interrompesse o jejum ou escapasse da floresta de Shakahola, localizada perto da cidade de Malindi. Informações folha uol
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