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Grupo que acolheu mulher torturada pelo marido diz que vítima teve que costurar a própria boca com linha de pesca

 Representantes do Coletivo Juntas acolheram e estão acompanhando o caso da vítima de tortura que fugiu do cárcere privado, em Toledo, no oeste do Paraná. As integrantes relataram algumas das agressões que a mulher sofreu por mais de um ano. De acordo com a representante do coletivo, Cláudia Malmann, as agressões contra a vítima, de 38 anos, começaram com o uso de agulhas. Ela tinha que colocar a agulha na língua e costurar a boca com linha de costura. Depois da linha de costura passou para a linha de pesca, fio de nylon. Às vezes, com as agulhas dentro da boca, costurar a boca, costurar a pálpebra do olho. Com o tempo, isso foi ficando cada vez mais cruel. Quando a gente imagina que não dá, a história começa a ficar ainda mais cruel."Segundo a Policia Civil, o marido da vítima foi preso, na quinta-feira (24), suspeito de tortura, cárcere privado, lesão corporal e ameaça.De acordo com a Polícia Civil, o marido suspeito tinha um caderno com regras que a mulher deveria obedecer, caso contrário, ele a castigava.As agressões físicas e psicológicas eram feitas na frente do filho do casal, de 12 anos, conforme a investigação.A Polícia Civil informou que o suspeito, de 41 anos, foi preso em flagrante. Em seguida, a prisão foi convertida em preventiva.O suspeito foi encaminhado à carceragem da Cadeia Pública de Toledo.Segundo a delegada, o inquérito policial foi relatado ao Ministério Público do Paraná (MP-PR). Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na residência do casal, o material apreendido será analisado e passará por perícia  G1

                           FOTO ILUSTRATIVA

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